- postado em 29.11.2013
Educação e mudança de hábitos
O objetivo fundamental da educação é a mudança de hábitos. Os hábitos são resultado da repetição de ações. Com as repetições o ser vai se moldando. Esta moldagem pode ser obtida através do conhecimento obtido na escola – instrução – ou pelo contato com modelos psicológicos que gradativamente vão influenciando o ser em formação –família – (Içami Tiba) – grupo social afim -. A versão freudiana da educação informa que a tarefa mais imediata da educação é o domínio dos instintos (Souza, P.C. Freud e a educação- Maria Cristina Kupfer – Ed. Scipione. Segundo Cristina, Freud acalentava o sonho de que a psicanálise servisse a humanidade como ferramenta da educação. Especialmente retirasse a repressão da sexualidade infantil recém descoberta por ele e assim, evitasse o surgimento das neuroses. Freud estava certo e ao mesmo tempo errado. Certo porque a evolução dos recursos educacionais tem mostrado que a repressão nada constrói. Errado porque, como ele mais tarde viria a confirmar as praticas de educação sexual não repressiva não garantem a proteção contra as neuroses. A filha de S. Freud Ana Freud trabalhou muito na construção de um arcabouço teórico-conceitual que pudesse instrumentar os educadores. Com o passar do tempo ela verificou que seu esforço também havia sido inoperante. Com Pestalozzi se inaugura a educação baseada no amor, na compreensão na assistência ao educando. Com Maria Montessori vamos encontrar a associação do amor ao estimulo operacional para a construção de um paradigma de hábitos novos bem estruturados com função transformadora. Foi Jesus de Nazaré que inaugurou a educação do espírito que vai além do racional, do emocional e do intelectual porque vai ao amago da questão tratando do perdão e do amor incondicional para a felicidade do homem. Um discípulo de Pestalozzi operacionalizou este processo educativo profundo chamando de reforma íntima ou transformação do eu profundo. Foi o professor francês H.L.D. Rivail mais tarde conhecido como Allan Kardec. Voltaremos ao assunto.
Educação e mudança de hábitos
O objetivo fundamental da educação é a mudança de hábitos. Os hábitos são resultado da repetição de ações. Com as repetições o ser vai se moldando. Esta moldagem pode ser obtida através do conhecimento obtido na escola – instrução – ou pelo contato com modelos psicológicos que gradativamente vão influenciando o ser em formação –família – (Içami Tiba) – grupo social afim -. A versão freudiana da educação informa que a tarefa mais imediata da educação é o domínio dos instintos (Souza, P.C. Freud e a educação- Maria Cristina Kupfer – Ed. Scipione. Segundo Cristina, Freud acalentava o sonho de que a psicanálise servisse a humanidade como ferramenta da educação. Especialmente retirasse a repressão da sexualidade infantil recém descoberta por ele e assim, evitasse o surgimento das neuroses. Freud estava certo e ao mesmo tempo errado. Certo porque a evolução dos recursos educacionais tem mostrado que a repressão nada constrói. Errado porque, como ele mais tarde viria a confirmar as praticas de educação sexual não repressiva não garantem a proteção contra as neuroses. A filha de S. Freud Ana Freud trabalhou muito na construção de um arcabouço teórico-conceitual que pudesse instrumentar os educadores. Com o passar do tempo ela verificou que seu esforço também havia sido inoperante. Com Pestalozzi se inaugura a educação baseada no amor, na compreensão na assistência ao educando. Com Maria Montessori vamos encontrar a associação do amor ao estimulo operacional para a construção de um paradigma de hábitos novos bem estruturados com função transformadora. Foi Jesus de Nazaré que inaugurou a educação do espírito que vai além do racional, do emocional e do intelectual porque vai ao amago da questão tratando do perdão e do amor incondicional para a felicidade do homem. Um discípulo de Pestalozzi operacionalizou este processo educativo profundo chamando de reforma íntima ou transformação do eu profundo. Foi o professor francês H.L.D. Rivail mais tarde conhecido como Allan Kardec. Voltaremos ao assunto.